sábado, junho 07, 2008

Dedeusefarrapos

Deus é si- em -si a?
Ciência é Deउन-s?
É Deus de UM?

Deus, norma de religiões todas, não é um problema, mas uma solução mesoclítica para o Real que não tem solução: escotomia das limitações aos pequenos, parcos e limitados sentidos que se dispõe.

O que não pode ser ultrapassado nem explicado pelo concreto, vai para Deus.

Tomar um Deus é ignorar todos os outros, achar que ele é o UM nenhum, que o dos demais são ilusões, a que nos remetem todas as religiões.

Todos os deuses são alegorias, nem mito o são. Freud.

Tome-se a incapacidade humana de suportar, seja lá o que for e descarregue-se-a em um Deus, que é O responsável por tudo que se deixa ou deseja acontecer, não como os que um Spinoza ou um Jó,mesmo que metáfora, adotaram; um DeuSaber, um Amor-saber, um sabor-saber-amar। O amor+ra, o mais morra alucinado.

Os animais têm Deus?

Eles estão em comunhão permanente com a Natureza e ela com eles, sejam eles quem forem, inclusive os humanos (alguns crêem).

Animais não têm religião exatamente porque não imaginam seu destino fatal, não temem não faz rastro nem marca, apenas perdas, se bem que a sentem na devida hora e suportam esse findar melhor que nós.

Freud marcou bem este paradigma, somos animais que vivem entre o Prazer e a Morte.Suspensos como lágrimas nas bolsas lacrimais.

Por que razão os ritos da Morte são tão alijados do cotidiano humano?
Por que aqueles que são vassalos do cadáver são marginais braços e pernas e pás e terra?

Cinismo no comportamento social perante este fato inexorável e por isto mesmo o luto foi excluído do mercado capitalista através da incineração. Nem moda mais se faz, apenas negro a ocorrência de todas as cores de todos os afetos, nenhuma cor...

Por isso mesmo intocáveis na Índia de tantos deuses e deusas, onde os seres famélicos alimentam as vacas sagradas de suas ignorâncias.

Lidas algumas obras básicas das Religiões, básicas ou avançadas, o que se percebe é uma varinha de condão que teleologiza apenas o controle da massa, o controle do ser, a continência para o micado do Poder.

Poder incrustado em seus movimentos e gestos mais simples e diversos para captar cooptando.

Desde as primordiais, às atuais e atuantes, sempre um sistema de castas e poderes distribuídos, onde até mesmo o comportamento de uma Madre Teresa de Calcutá implica questionamento mais profundo.

A filosofia gesuína refere-se ao comportamento de sobrevivência neste mundinho, apenas um resumo econômico da judia. Mas uma virada colossal na direção do indivíduo.

Nem religiões nem deuses, pois o primeiro respeito é considerar o que eles rendem e à quem. Mercado de religiões, religiões de mercado, economia fiscal.

Há-los tantos quanto desejarem. É como uma montanha, diversos caminhos, mas o cume é o mesmo,o centro de um vulcão do Nada.

De cima, todos têm a mesma visão: esta existência, que foi o caminho अदोतादो, acaba e a subjetividade torna-se um parâmetro fora de qualquer abordagem.

Portanto, qualquer uma foi, é e sempre será falha. Uma vez que este aparelho-corpo aqui, ele não haverá, projeção qualquer é mera ilusão.

Não há como desbordar, pois o Kardecismo é uma vertente do Cristianismo, que o é do Judaísmo, Mundos Paralelos, de identidades correlatas.

Ignorar não é desconhecer, mas abordar o que não se domina a um minível.
Coragem para fuçar nosso des-conhecimento .

Respeito Carl Sagan, sua estratégia e retórica, como a Jidu, que nunca escreveu nada, mas लीं os ecos dos que o ouviram। Blake,sempre ousou, mas nunca religou nada.Um corajoso ao escrever o que matutava.

Isso é ousar saber, como confundir sua mulher com um chapéu.

Sack é um poeta-neurologista natural, assim como Freud é um neurologista antropólogo, ambos ousando ir além. Charles Darwin, um biólogo natural pensa arrastando uma culpa religiosa enquanto Freud a desafia.

Reducionismos são prejudiciais, mas necessários às vezes, e o que chamamos de Ciência é apenas o tigre-de-papel do Poder, pois recursos financeiros são poder e sem poder não há Ciência.

Tanto é que mais se gastou em Viagras do que em outras soluções de problemas mais aterradores.Tratamento cardiológico através do falo.

Nada nos salva: nem Deuses, nem Ciências, nem Religiões, pois não há do que se salvar।Somos se-savers edulcorados no mar do desamparo.

Saber e Poder juntos nunca.

É uma ética, Saber não é o mesmo que Ciência, que é o saber entronizado e acordado entre os Poderes e os pesquisadores; para submergir é preciso abandonar alguns aparelhos e crenças, coisas que a maioria não se dispõe a fazer.

Corre-se riscos, que os loucos assumem....

Ficamos por enquanto apenas na Introdução, pois Newton trata apenas da bolha e Blake da poiseis, possibilidades abertas, de divagações fundamentais neurais, ou neuronais, como queiram.

Parmênides, um dos mais capazes Pré-Socráticos merece um lugar na abordagem.
Cada um argumenta no interior de sua própria experiência.
Cavernas e técnicas....Quando não havia o espelho.























Ter, 16 de Set de 2003 8:09 pm

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"osmar"
ofo914
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Introdução Sagaz
Abordando a Introdução do Capítulo. Deus é si- ência e não Ci-ência? Ciência é De-uns? Inicialmente, Deus, a norma das religiões todas, não é um... osmar
ofo914
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