sábado, maio 26, 2012

Teoria da evolução.

Os impasses e suas soluções estão sempre atados aos fatos que os causaram.
É preciso, em ambos sentidos que a esquerda brasileira perceba que assistencialismo e repartição de butim estatal não são eternos, mesmo em uma nação com trinta e tantos ministérios e centenas de milhares de franquias confiáveis disponíveis.
A obtenção de recursos partidários através de dízimos oriundos desse aparelhamento e da unanimidade majoritária favorável ao desenvolvimento de um longevo domínio da Nação, transformando-a em um feudo partidário, não serão suficientes para abrandar as ânsias dos aliados; isso sem mencionar o fato de que o mundo globalizado gira mais rápido e não se pode afirmar que o Brasil é um celeiros de líderes natos.
Da mesma forma o emprego de recursos desviados de fundos de pensões, estatais e semi-estatais e até mesmo a enxurrada de empréstimos e financiamentos,tendem sempre a estrangular os momentos de crise.

domingo, março 04, 2012

Um epigrama, de Mandelstam para Dilma.
A verdade é um conceito apenas- os fatos apresentam sempre versões.
Numa democracia, até mesmo na dita dura militar brasileira, cabe ao Poder Judiciário estabelecer qual das versões tem maior volume de fatos concretos e assim expedir decisões e julgamentos. Basta recorrer aos anais dos tribunais da época.
O Supremo Tribunal Federal decidiu pela verdade da Lei da Anistia irrestrita - prova está que a escolhida do Sr. Luís Inácio, uma criminosa confessa e convicta, foi alçada à Presidência através das ações do mesmo,de seus asseclas e da politicalha das alianças.
A guerra revolucionária pretendida pelos comunistas brasileiros é sempre uma guerra suja, onde vale-tudo, seja no uso da violência como do terror-  mesmo que disfarçado de aluguel da mídia.
Leia-se o assassinato aberto de Celso Daniel, na cova das hienas do PT.
As duas ministras ( dentre os trinta e muitos armários e cabides de aparelhamento do Estado ) desrespeitaram a Lei e o STF e não foram repreendidas pela presidenta, nem pelo Judiciário. Esse manifesto é apenas um sinal de: Basta!
A presidenta e a mídia desejam calar e punir por crime de opinião aqueles que são capazes de lhes darem respostas que não desejam aceitar, vide a senhora da família dos Leitões.
A presidenta é tão insegura ( kagemusha , traduzida por sombra imitadora aqui ) que ao menor murmúrio de protesto se torna arrogante e trai seu compromisso assumido em discurso de posse.
A Ativa militar está ameaçada a priori, por crime de insubordinação. Ou seja , a pena é imposta sem que ocorra o delito e haja o criminoso.
À reserva, sempre desqualificada e ridicularizada de pijama,retrógrada, conservadora e valentona ainda não foi imputada a punição, ou seja, a presidenta-sombra vai ter que consultar o Sr. Luís Inácio para então poder entender que por menos que deseje, ela foi eleita em uma democracia e que a má-fé das intenções de revisionismo gramscista não irá ser realizada sem que a outra face da moeda da guerra suja- ela mesma uma ativa atriz nesse palco, seja revelada.
O Brasil não é Argentina, nem Uruguai, nem Chile; aqui os fatos não se passaram nem se passarão como lá!
O Brasil de hoje se divide entre os silentes pagantes e os impagáveis financiados: pelas diatribes da corrupção, do assistencialismo, do aparelhamento do Estado e pela mídia comprada a preço de marketing das verbas promocionais, bem como dos grandes conglomerados via BNDES.
Não é possível aviltar quem não se coloca onde pretendem os comunistas.
Uma punição oriunda desse governo é uma benção e vale mais que medalhas distribuídas a granel a criminosos e corruptos.
Demorou muito, mas parte da saudável sociedade militar  resolveu enfrentar essa República falsa e corrompida, onde senadores e deputados ( eleitos para fiscalizar o Executivo ) aceitam ministérios, mesmo que das minhocas e um simples advogado do PT é alçado ao STF.
Ou alguém crê que o substituto desse senador eleito graças aos púlpitos, dízimos e óbulos irá fiscalizar a pesca?
Se há um verbete que possa ser adaptado a esse domínio petralha é o da conurbação democrática, onde partes dos três poderes se tornam um só podrer.